Já disse não sei quantas vezes que a vida aqui mudou (por fora e por dentro). Por fora, é óbvio: um filho, uma casa, um marido, contas e muitas preocupações. Mas por dentro, não tão óbvio assim, eu vejo uma menina que virou adulta de uma hora pra outra e que tem dado conta da lição de casa.
Não foi fácil. Tive meus momentos histéricos, neuróticos, desesperadores... Mas cheguei aqui sã e salva. Para quem botou olho gordo, torceu contra, torceu o nariz, ou deu as costas: o casamento vingou e novas criancinhas devem surgir ano que vem; o Matheus tá cada dia mais lindo e mais sapeca e até uma promoção eu consegui neste 2007 (logo depois do período de licença-maternidade). Bom, né?
Acho que alguém lá em cima apontou o dedo pra mim e disse: "Vais ser feliz, menina!" e eu, obediente como sou, O-BE-DE-CI. Até porque um poeta já disse "é melhor ser alegre que ser triste. Alegria é a melhor coisa que existe..."
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