Eu tenho essa mania incurável de me jogar em tudo que faço! Sou daquele tipo que se joga mesmo, sabe? Daquela que sofre até a última lágrima de sangue antes de acabar um relacionamento, que vai até as últimas consequências quando o assunto é amor (ou quando é algo que eu quero muito).
A gente simplesmente não escolhe ser assim. Ou é ou não é. Não dá pra ser diferente. Agregada a esta característica vem a impulsividade. Outra marca minha. Eu ajo, falo, compro, tudo por impulso. Às vezes, me arrependo. Às vezes, nem. Mas é sempre melhor se arrepender por ter feito que morrer engasgado com aquilo lá dentro. Eu faço e vá pra pqp! Cá pra nós, na maioria das vezes, dá certo. E, se deu errado, já foi.
Aí, eu pensando aqui com meus botões, a maior parte das coisas que aconteceram na minha vida não foram escolhas minhas, elas me foram apresentadas na base do "te vira". E eu me virei. É claro que na hora que elas surgem, nós, seres com livre arbítrio, sempre temos a escolha de ficar com elas ou dispensá-las. Eu fiquei e me virei.
Um comentário:
feliz retorno
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