quinta-feira, 17 de junho de 2010

"Um barco sem porto, sem rumo, sem vela,
cavalo sem sela,
um bicho solto, um cão sem dono, um menino, um bandido.
ÀS VEZES ME PRESERVO, NOUTRAS SUICIDO."

Poesia. Adoro as figuras utilizadas nesta canção. Eu também sou assim: às vezes, me preservo; na maioria das vezes, eu me jogo e suicídio. Pode ser que dê tudo errado, mas quando dá certo é maravilhoso. Ainda que se fique muito cansada da batalha. Muitas vezes eu fico. Ainda que doam os braços, as pernas, a cabeça. Sempre vale a pena. Ô se vale! Reforço o que disse numa postagem anterior, no auge do meu sofrimento, no muito dentro disso, eu disse que se tivesse que passar pelo que passei e se fosse obrigada a viver na dor até morrer, ainda assim, eu faria tudo exatamente como eu fiz. Nenhuma minúscula gota de arrependimento vive em mim.


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Um comentário:

Anônimo disse...

APENAS PRA REGISTRAR AQUI UM GRANDE ABRAÇO BEM FORTE E APERTO PRA VC QUE É PRA MIM , UMA GRANDE MULHER.
BJUSSSSSSSSSSSSS

Soraya Tomé