quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
A MINHA PARABÓLICA
"Ela pára e fica ali parada
Olha assim para nada
Diz Paraná
Fica parecida paraguaia
Pára raios em dias de sol para mim
Prendam minha parabólica
princesinha parabólica
O pecado mora ao lado
e o paraíso paira no ar
Se a TV estiver fora do ar
quando passarem
os melhores momentos da sua vida
pela janela eu estarei
de olho em você
completamente paranóico"
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Não é mais tão fácil. Escrever sempre foi uma abrir-se, expor-se, mostrar-se, contar-se. Nunca tive qualquer pudor em dizer, a quem se interessar, sobre meus sonhos, devaneios, fragilidades e medos. Sempre foi uma explosão, as idéias iam saindo sozinhas, pulando nos meus dedos e, não mais que de repente, apareciam textos incrivelmente sensíveis na tela do computador.
Não é mais assim... Tento percorrer meu infinito particular (como diria Marisa Monte) e não há mais a dor, nem a tristeza, nem a solidão, "mas pra escrever um samba com beleza, não seria preciso um bocado de tristeza?". Talvez... O fato é que agora me falta por demais a tão falada inspiração. Aquela que me vinha fácil, que me fazia explodir em textos sentimentais e até que profundos, hoje simplesmente foge de mim e me deixa aqui com essa cara de "e agora o que é que eu faço??".
Aguardem por notícias, quando a mais do que desejada das gentes chegar, dou o ar da graça por aqui, ok?
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Faz tempo, eu sei... Tanto, que talvez nem existam mais leitores para as palavras que ora escrevo. Mas é que a vida mudou. Muito. As expectativas são outras. Os planos dividem-se em três. Mas a alegria permanece aqui.
sábado, 12 de agosto de 2006
"Se chorei ou se sorri...

O importante é que emoções eu vivi!"
E foram tantas e tão intensas nestes últimos tempos que eu custo a acreditar que tudo isso seja real. A descoberta de um filho, que se mexe, chuta, dá cambalhotas aqui dentro e acha que meu corpo é um playground porque ele aperta a bexiga, dá pontapés no estômago, soca a comida e ainda manifesta o amor imenso pelo pai quando escuta a voz deste. Um casamento que, apesar de alguns olhares tortos e desejos ruins, apesar de umas torcidas contra e de umas invejonas básicas, se mantém perfeito e harmonioso e cúmplice e leve e tranquilo e feliz. Por fim, essa formatura... Não tenho palavras pra descrever o tamanho da felicidade, da beleza da festa, da saudade imediata dos amigos feitos, da alegria....
Anseio agora pela tal da prova da Ordem e pela colação!
Que a vida seja sempre assim...